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Companhia das Letras
 
 
 
 
 

Dias Perfeitos.

Dias Perfeitos é um livro de suspense que surpreende inicialmente com as peculiaridades de sua narrativa, mas vai gradativamente perdendo o fôlego, culminando em um clímax decepcionante e mal construído.


 
 
 
 
 

A rainha do castelo de ar.

Tematicamente, A rainha do castelo de ar fecha de forma perfeita a trilogia. Narrativamente, entretanto, o livro comete vários erros similares a aqueles observados em A menina que brincava com fogo, mantendo-se anos-luz atrás...



 
 
 
 
 

21.12.

Escrito por Dustin Thomason (coautor de O Enigma do Quatro), 21.12 é um thriller de catástrofe demasiadamente medíocre: o autor parece satisfeito em expor sua pesquisa em uma narrativa simples, esquecendo-se de fazer o leito...


 
 
 
 
 

Das paredes, meu amor, os escravos nos contemplam.

Das paredes, meu amor, os escravos nos contemplam, escrito por Marcelo Ferroni, é um livro cujo estilo se sobrepõe à história. Trata-se de um suspense de detetive clássico, um mistério de quarto fechado, com um protagonis...



 
 
 
 
 

A menina que brincava com fogo.

Stieg Larson pode ter expandido o tema de sua trilogia e colocado sua personagem mais interessante nos holofotes, mas ao construir uma narrativa desinteressante que se repete ao máximo e ao sequer concluir as tramas que mais s...


 
 
 
 
 

Os homens que não amavam as mulheres.

Embora o foco da crítica seja a Suécia, os problemas descritos no livro são universais, ocorrendo em praticamente todos os países do mundo, inclusive no Brasil.